quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

Mensagem de Ano Novo


O GEAN DESEJA UM ANO PLENO DE PAZ E HARMONIA ENTRE OS HOMENS DE BOA VONTADE E QUE ESTE HOMEM SEJA CADA VEZ MAIS CONSCIENTE DE SUAS RESPONSABILIDADES COM O MEIO EM QUE VIVE USANDO DO RESPEITO PARA A PRESERVAÇÃO E CONSERVAÇÃO DO PLANETA TERRA.

domingo, 27 de dezembro de 2009

Pensamento do dia

Ás vésperas do ANO NOVO, convém lembrar....A VIDA É PARA SER VIVIDA E NÃO EMPURRADA COM A BARRIGA!

sábado, 26 de dezembro de 2009

MENSAGEM DE NATAL - GEAN


ECOLUNA - JOSÉ BONIFÁCIO GARCIA SOARES

ENTÃO É NATAL...
Novamente pelas lojas e na mídia da TV, papai Noel se prolifera tal quais os coelhos introduzidos no frágil ecossistema da Austrália. É papai Noel prá tudo quanto é lado, estimulando através do seu comportamento de bom velhinho, ao consumismo que tomou conta da sociedade como um todo. É nesta época que o consumismo chega ao auge, tem papai Noel virando gigante nas vitrines dos shoppings, mostrando a imensidão da sua importância para o sucesso de vendas no período natalino.
Há muito o espírito natalino morreu sufocado pelas garras do comércio, pela exploração comercial de uma data com motivações exclusivamente religiosas. Papai Noel como um Deus, invade cada canto do nosso planeta, vestido a rigor, invade cada residência, cada coração infantil estimulando-o a ser mais uma peça integrante na manutenção do sistema.
Quando vejo aquela neve caindo por sobre seu trenó repleto de presentes nos cartões de Natal, noto por sob a roupa do papai Noel o tio Sam abandonando os rigores do inverno norte americano para cativar os irmãos dos países mais pobres em prol da sobrevivência da sua grande nação. Observo uma nave em forma de caravela saindo para a conquista de novos mundos, novas terras, a domesticar as culturas selvagens, como foi feito com a cultura dos índios sul americanos há uns quinhentos anos atrás. O tempo passa, mas as concepções não mudam, o que varia é a tecnologia, os meios de se permanecer no poder.
Neste Natal, esqueça de dar ou ganhar presentes, aproveite a data para rever amigos, e dar um abraço verdadeiro, com calor humano, ressuscite o espírito natalino que existe dentro do seu ser. Deixe as renas de o papai Noel pastar em paz, em terreno firme, deixe a função de voar para os pássaros, morcegos, ou para os anjos, são eles que têm asas e o dom de voar.
Um Feliz Natal, embora a conferência de Copenhague não tenha dado em nada. E que as mudanças climáticas acordem nossos olhos cegos de poder, antes de tomarmos um rumo sem volta.

segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

Pensamento do dia


"O QUE OCORRER COM A TERRA RECAIRÁ SOBRE OS FILHOS DA TERRA. O HOMEM NÃO TECEU A TEIA DA VIDA; ELE É SIMPLESMENTE UM DE SEUS FIOS. TUDO O QUE FIZER À TEIA, FARÁ A SI MESMO". (Cacique Seattle)

Copenhague- WWF

O que precisa ser acordado

A Conferência do Clima em Copenhague chegou e nós preparamos objetivos claros para as negociações. Uma lista “simples” do que o mundo precisa que seja aprovado.
Há 10 pontos para nos ajudar a enfrentar as mudanças climáticas e começar a construir uma economia nova mais limpa:
Os governos precisam criar um quadro de obrigações legais com uma emenda ao Protocolo de Quioto e um novo Protocolo de Copenhague, capaz de assegurar a sobrevivência dos países, das culturas e dos ecossistemas, e abrir o caminho para uma economia de baixo carbono.
O pico das emissões mundiais deve ser atingido antes de 2017, de forma a manter o aquecimento total bem abaixo do limiar de perigo, que é de 2°C, e chegar, tão logo seja possível, a um nível abaixo de 1,5°C.
Os países industrializados devem se comprometer com a redução de suas emissões em 40% até 2020, em relação aos níveis de 1990.
Os países em desenvolvimento devem concordar em adotar medidas significativas para que, até 2020, suas emissões fiquem no mínimo 30% mais baixas do que a regra tendencial.
As emissões oriundas da destruição das florestas devem ser reduzidas em três quartos (75%) até 2020, levando em consideração os direitos das populações indígenas e das comunidades locais.
Deve ser estabelecido um quadro para ações de adaptações imediatas, especialmente para os países e ecossistemas mais vulneráveis. Medidas de seguro e compensação devem estar incluídas.
Financiamento público no valor mínimo de US$160 bilhões por ano deve ser fornecido aos países em desenvolvimento para medidas de adaptação e mitigação. Isso deve ser feito por meio de fontes inovadoras de financiamento.
Estabelecimento de mecanismos para fortalecer a cooperação tecnológica referente à pesquisa, desenvolvimento e disseminação de tecnologias de baixo carbono, e com resiliência ao clima.
Um novo sistema institucional, sob a Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (UNFCCC na sigla em inglês), deve permitir a coordenação, implementação e alocação de recursos, de forma transparente e democrática, bem como incentivar a conformidade a esse sistema.
As partes devem concordar com padrões transparentes e comparáveis para os mercados de carbono, as florestas e uso da terra, esforços de mitigação e inventários, bem como formas de limitar as emissões oriundas da aviação e navegação internacionais.
Os acordos sobre tais metas garantirão que o pico de emissões mundiais de gases de efeito estufa seja atingido durante a próxima década e que haja um rápido declínio a partir de então – o que é uma pré-condição para combater as perigosas mudanças climáticas.
Algumas pessoas poderiam definir essa tarefa como “cara”.
De fato, ela exige que haja confiança entre as nações, pois haverá compromisso com os graves cortes nas emissões de gases de efeito estufa, juntamente com grandes fluxos de dinheiro e tecnologias entre as nações ricas e pobres.
Mas isso é essencial
Será baseado no princípio de o poluidor é quem paga, no fato de as nações desenvolvidas apresentarem emissões historicamente elevadas, e na capacidade de as nações ricas ajudarem aquelas que são pobres.
E todos nós iremos nos beneficiar por “compartilhar o peso” entre o Norte e o Sul.
Após quase duas décadas de adiamentos desde que a ciência esclareceu a questão, a cúpula de Copenhague representa UMA ÚLTIMA OPORTUNIDADE de o mundo apelar para a vontade política para fazer com que isso se tornar realidade.
Quando se muda o clima, altera-se tudo.
O clima desempenha um papel tão proeminente no sistema ambiental do nosso planeta que mesmo mudanças menores causam grandes e complexos impactos.
As mudanças climáticas afetam as pessoas e a natureza de incontáveis maneiras. Frequentemente, as mudanças climáticas aumentam as ameaças que já pressionam o meio ambiente.
Mas esse problema não apareceu da noite para o dia – passaram-se 30 anos desde que os cientistas, pela primeira vez, fizeram um alerta para o mundo sobre os perigos das mudanças climáticas. Por quanto tempo ainda isso vai continuar?
As mudanças na natureza têm implicações graves para a população e para o sistema econômico. A indústria de seguros estima em centenas de bilhões de dólares por ano os danos econômicos potenciais dessas mudanças.

domingo, 20 de dezembro de 2009

FOTOS DO DIA







Mudas de árvores nativas do Brasil: Cedro, Sibipiruna,


Angico, Ipê Amarelo (2 espécies), Guapuruvu, Romã, Mamão, Pata de Vaca Cor de Rosa.

sábado, 19 de dezembro de 2009

Pensamento do Dia


CADA DIA DE NOSSAS VIDAS APRENDEMOS COM NOSSOS ERROS OU COM NOSSAS VITÓRIAS. O IMPORTANTE É SABER QUE TODOS OS DIAS VIVEMOS ALGO NOVO.

Conferência das Mudanças Climáticas

Consumo e aquecimento global: quanto tempo mais vamos demorar a perceber?
Conferência das Mudanças Climáticas, a COP-15, não abordou o poder transformador do consumidor e a mudança nos estilos de vida das sociedades

Por Mariana Chammas e Helio Mattar, de Copenhague, para o Instituto Akatu*O Instituto Akatu esteve presente na 15ª Conferência das Partes sobre Mudanças Climáticas (COP-15), em Copenhague. O objetivo era analisar como o consumo estaria sendo pautado nas discussões de mudanças climáticas, além de buscar introduzir as questões relacionadas ao consumo nos eventos paralelos. Naturalmente, dentro da linha trabalhada pelo Akatu, trata-se de introduzir a questão do poder contido nos atos individuais de consumo, que podemos ser e fazer a mudança de comportamentos para contribuir com a sustentabilidade da vida no planeta. Nesse sentido, é uma reflexão sobre o estilo de vida, sobre o espaço ocupado pelo consumo na vida contemporânea.
Estamos convencidos, no Akatu, de que não haverá sustentabilidade sem uma mudança no estilo de vida das sociedades expresso por mudanças nos comportamentos de consumo. Apenas as mudanças tecnológicas não serão suficientes para fazer frente ao tamanho da crise climática atual. No entanto, a questão do consumo praticamente não foi abordada nas reuniões da COP-15. Naturalmente, não se esperava que o consumo fosse tratado nas salas de negociações, visto que ali as questões eram mais técnicas e específicas, envolvendo NAMAs, REDD, quanto os países do Anexo 1 deveriam ou não pagar aos países em desenvolvimento, metas de emissão para 2020, entre outros temas. Mas, mesmo nos eventos paralelos do Bella Center, local onde aconteceram as negociações, praticamente não se falou de consumo, que foi mencionado apenas em eventos específicos — por exemplo, onde se fazia a ligação entre desmatamento e consumo de carne. No entanto, tanto quanto pudemos perceber na lista dos eventos paralelos à COP-15, e mesmo nos Fóruns externos ao Bella Center, o consumo não foi abordado sob a perspectiva do indivíduo com capacidade de transformação de seu entorno.Por outro lado, um tema exaustivamente abordado foi o das novas tecnologias mais sustentáveis, envolvendo desde novas formas de produção de energia e novas tecnologias de produção até sistemas para equipar uma casa sustentável.Sem dúvida, as tecnologias podem contribuir no combate ao aquecimento global. O risco, no entanto, é de uma acomodação no sentido de se pensar que as novas tecnologias mais sustentáveis vão permitir manter o modelo de consumo atual. Ao pensar assim, esquecemos que as mudanças climáticas são um entre vários problemas ambientais que tornam insustentável a sociedade atual, sem falar nos problemas sociais, econômicos e individuais. Inovações tecnológicas são necessárias, mas não suficientes. Se, por um lado, é muito bom que se desenvolvam tecnologias mais sustentáveis, as mesmas devem ser tomadas como medidas de transição durante o processo de transição para um novo consumo, um consumo diferente, um novo estilo de vida, em que a sociedade como um todo deverá caminhar na direção dos produtos duráveis mais que os descartáveis, para o local mais do que o global, para o uso compartilhado de produtos mais do que o individual, para o virtual mais do que o material, para o intangível mais do que o tangível, para a qualidade mais do que a quantidade, para o necessário substituindo o desperdício, para a moderação substituindo o excesso. São mudanças profundas que exigem tempo e implicam em uma mudança de cultura, que, por definição, exigirá tempo da sociedade. Para isso, será preciso educar as crianças e os jovens para o consumo consciente e a sustentabilidade, como o Akatu já vem fazendo com o apoio da HP, e será preciso continuar a sensibilização e a mobilização dos adultos para esse novo modelo de consumo. Esse novo modelo deverá ser apreciado e valorizado pela sociedade, sob pena de não se manter a mudança necessária nos comportamentos de consumo. O mero uso das tecnologias reforça a inércia dos hábitos atuais, à medida que elas permitem agir exatamente da mesma maneira em nosso consumo com menor uso de recursos naturais, energia e água. No entanto, dado que já consumimos hoje 35% a mais do que a Terra consegue renovar, e que 25% da humanidade consome mais do que o necessário, enquanto 75% consome o mínimo necessário ou abaixo desse mínimo, apenas a mudança no modelo de consumo permitirá a inclusão no mercado de consumo das enormes populações que a ele hoje não tem acesso.Reproduzir os atuais padrões de consumo, usando tecnologias sustentáveis, não permitirá que o grande problema social de inclusão de toda a humanidade em um modo digno de vida possa ser resolvido. Talvez até mesmo se resolva a questão do aquecimento global, o que não parece provável, mas certamente o mundo se deparará com outros limites naturais e sociais. Melhor começar a mudança mais cedo e não mais tarde, conscientizando as pessoas para o poder e o impacto social e ambiental de seus atos de consumo, e buscando fazer com que um novo modelo de consumo seja gradualmente introduzido e valorizado pela sociedade. Um modelo onde se consome para viver e não se vive para consumir.
Mariana Chammas é assistente da Gerência de Operações do Instituto Akatu. Helio Mattar é diretor-presidente do Instituto Akatu.

Mensagem de uma integrante da Mística Andina


Amados peregrinos desde que entrei na Mistica Andina venho mudando profundamente meus hábitos de consumo e isso me dá uma alegria imensa pois sei que esta mudança pessoal muda o meu entorno... e agora me chega essa mensagem do pessoal do Instituto AKATU....por favor leiam com carinho e vamos refletir juntos....nós podemos mudar!!! consumir conscientemente só depende de nossas escolhas, de usarmos a espada do discernimento na hora de comprar, na hora de usar a água, a eletricidade.... bom essa frase diz tudo: Vamos viver para consumir ou consumir para viver??as festas estao aí...vamos fazer presentes com nossas mãos...vamos fazer cartinhas de amor...vamos dar abraços e beijos...vamos nos reunir em família e celebrar com simplicidade!!!sim e em 2010 vamos viver com muito mais frugalidade...cuidando a quem nos cuida...amando profundamente a essa amada PACHAMAMA (MÃE TERRA) e respeitando a todos os seres que nela vivem!!!com o coraçao vibrante de amor Mama Isolda
Consumo Consciente e Mudanças Climáticas
18/12/2009

sábado, 5 de dezembro de 2009

Fotos de COPENHAGUE







COPENHAGUE

COPENHAGUE

Às vesperas das discussões sobre as mudanças climáticas, onde 190 países estarão decidindo o destino do Planeta, nos perguntamos, "porque não deu certo o Protocolo de Kioto"?
Quando foi definido um compromisso para ser cumprido até 2012, e estamos em 2009 e já devem acontecer mudanças e novas proposta para melhorar ou mesmo tentar conquistar os países que são os verdadeiros poluidores. Será que novamente vão só pactuar boas intenções? ou vão mesmo cumprir o que for acordado pela maioria. Uma coisa temos para dizer.....a Terra não tem mais capacidade para aguentar tanta falta de compromisso e de responsabilidade por parte de seus mais de 6 bilhões de habitantes.Precisamos de uma síntese universal ecológica nos nos garanta um futuro melhor, mesmo que dependendo dos países desenvolvidos, eles devem ter a consciência de que o mundo precisa de cuidado, cautela nas escolhas e resoluções que tomarem nessa Conferência.
Qual será na verdade o papel dos países protagonistas nas discussões climáticas?
O que poderemos esperar das maiores economias do mundo?

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

CRACK -

O GEAN participou do lançamento da Campanha "CRACK - IGNORAR É SEU VÍCIO?", lançado dia 02 de deaembro, no Centro de Cultura Basílio Conceição. Foram palestrantes do evento: Dr. Mauro Souza, Promotor de Justiça e Vice Presidente da Associação do Ministério Público/AMP/RS; Manoel Soares, Comunicador da RBS-TV e Coordenador na Central Única de Favelas/CUFA-RS, além de vários outros depoimentos de experiências locais e trabalhos de alunos de várias escolas. Estavam presentes várias autoridades como: Prefeito Municipal, Vice Prefeita e Sec. Mun. de Educação, Sec. Mun. de Turismo e Desporto, Sd. Elizabete Ferreira Caetano - Coordenadora do Programa de Errdicação das Drogas da Brigada Militar-PROERD.
A MISSÃO DO GEAN, ASSIM COMO PRESERVAR A NATUREZA, ACIMA DE TUDO TEM O COMPROMISSO DE PRESERVAR A VIDA DO HOMEM, PORTANTO NÃO PODEMOS IGNORAR O "CRACK" ESTE MAL QUE ESTÁ CONSUMINDO COM A DIGNIDADE DE NOSSAS FAMÍLIAS. TRABALHAREMOS TAMBÉM PARA ERRADICAR ESTE MAL.

IMAGEM DO DIA

FLOR DA ÁRVORE SÍMBOLO DE ARROIO GRANDE
"TOPETE DE CARDEAL"

Pensamento do dia

"COM ATITUDES CONSCIENTES ESTAREMOS COLABORANDO PARA A PRESERVAÇÃO DA NATUREZA"

Seminário

“MUDANÇAS CLIMÁTICAS NA

“BACIA BINACIONAL DA LAGOA MIRIM: MITOS Y REALIDADES”

AGENDA TENTATIVA

SEMINARIO

Yaguarón, 18 de diciembre 2009

13:00hs Apertura a cargo del Sr. Prefecto de Yaguarón Dn. Claudio Martins; del Sr. Intendente Municipal de Cerro Largo Dn. Ambrosio Barreiro; del Sr. Intendente Municipal de Treinta y Tres, Dr. Gerardo Amaral; del Sr. Representante del Intendente Municipal de Rocha Dn. Artigas Barrios(*); del Sr. Prefecto y Presidente de AZONASUL Dn. José Nunes y del Sr. Coordinador General del Observatorio Social y Ambiental de la Cuenca Binacional Laguna Merin, Lic. Carlos María Serrentino.

(*) – El Sr. Intendente Municipal de Rocha se encontrará en esta fecha, en misión de trabajo, en el exterior del Uruguay.

13:30hs Mesa de Conferencias (Moderan: Secretario de Medio Ambiente de Yaguarón Dn. Lizandro Lenz y Prof. José de Costa Fróez)

Ing. Agr. Álvaro Roel, Director de INIA Treinta y Tres.

Dr. Clênio Nailto Pillon, Chefe Adj. de Pesquisa e Desenvolvimento, EMBRAPA.

Ing. Agr. Walter Oyhanzábal, Ministerio de Ganadería, Agricultura y Pesca (MGAP), IPCC.

MSc. Mario Bidegain, UDELAR y Director Escuela de Meteorología del Uruguay.

Ing. José Luiz Fay de Azambuja, Superintendente da Administração das Hidrovias do Sul-AHSUL, Ministério dos Transportes do Governo Federal.

16:00hs Preguntas a la Mesa de Conferencistas.

16:30hs Pausa Café.

17:00hs Mesa Redonda: Intercambio de opiniones entre conferencistas y asistentes. (Moderan: Secretario de Cultura y Turismo Dn. Carlos José de Azevedo Machado y Carlos María Serrentino).

18:00hs Cierre del Seminario a cargo de las autoridades presentes.

18:30hs Brindis Final.

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Atualização Ecológica



Desenvolvimento (ecologicamente) sustentável 22 out 2009 Seção: Artigos, Destaques
Por Arno Leandro Kayser
Desenvolvimento sustentável é um termo muito falado, hoje em dia, sempre como o mais desejável para garantir a proteção da natureza. Mas seria ele um conceito que corresponde aos anseios do Movimento Ecológico?
Analisando este conceito vemos que ele surge como uma diferenciação do conceito de desenvolvimento.
O último um conceito da modernidade que procura descrever a ocupação de territórios de modo a incorporá-los no processo produtivo econômico e criar ambientes para uma vida humana moderna.
Conceito influenciado por um contexto positivista que pregava o desenvolvimento como altamente desejável, pois significava que a região e seus moradores haviam atingido um padrão de renda e uma vida de conforto e tranqüilidade. Nesta mesma visão o destino final de todas as nações. Tanto que o mundo foi dividido em países e territórios desenvolvidos, em desenvolvimento e subdesenvolvidos.
Nos anos sessenta, esta visão otimista, começou a ser questionada. Paralelo à geração de riqueza e as zonas de ótimas condições de vida, foram surgindo também grandes focos de concentração de miséria e espaços degradados pelos processos produtivos e os resíduos da civilização.
Os crescentes problemas ambientais e o crescimento da população miserável puseram em cheque o conceito de desenvolvimento.
É neste momento, ainda no âmbito das ciências econômicas, que surge a idéia do desenvolvimento sustentável. Um conceito que pregava a noção de um modo de vida e produção que garantisse as necessidades das atuais gerações sem comprometer as necessidades das gerações futuras.
A primeira vista um conceito muito claro, mas que dá abertura a muitas interpretações.
Do ponto de vista de uma grande corporação desenvolvimento sustentável é àquele que garante a produção atual sem comprometer a produção futura da empresa. Caso a empresa trabalhe com papel e produza celulose hoje sem comprometer a capacidade futura de produção da empresa então é desenvolvimento sustentável. Se a equação não considera o bioma deslocado pelas árvores plantadas, populações retiradas de seus territórios tradicionais ou mesmo uma empresa concorrente, mesmo assim, do ponto de vista desta suposta corporação será visto como desenvolvimento sustentável.
Do ponto de vista de uma nação pode se fazer uma interpretação parecida. Se meu país vai bem, no presente e nosso modo de vida atual não atrapalha as perspectivas de vida das futuras gerações desta pátria então o é desenvolvimento sustentável. Mesmo que ipossa significar problemas ambientais e econômicos em outras nações.
Pode se ver que desenvolvimento sustentável é um conceito antropocêntrico, calcado na idéia de que qualidade de vida é uma decorrência direta de altas produções econômicas. No fundo uma variante pouco consistente do velho conceito de desenvolvimento para aplacar consciências quando as suas responsabilidades como geradores de miséria e degradação ambiental pelo mundo afora.
A questão, do ponto de vista ecologista, é que o conceito de desenvolvimento sustentável vem sendo justamente interpretado, principalmente sob uma ótica econômica relacionada à perpetuação dos atuais processos produtivos sabidamente concentradores de riqueza e degradadores da natureza. Mais tenuemente ele é aceito na perspectiva da reprodução no tempo de certas organizações sociais economicamente privilegiadas. Pouco mais que uma simples cosmética retórica para ocultar a cara feia da nossa situação atual.
Ainda estão fora desta visão a grande maioria da população humana e todas as demais formas de vida do planeta que não são úteis aos processos produtivos atuais.
Por isto é que no seio do Movimento Ecológico falamos em desenvolvimento ecologicamente sustentável.
Um conceito que visa à construção de vários modelos de vida interdependentes e complementares entre si que resultem em processos produtivos que visem, em primeiro lugar, a perpetuação de todas as formas de vida do planeta dentro de um patamar de plena existência para as atuais gerações sem comprometer as mesmas possibilidades para as futuras gerações.
A primeira vista não parece muito diferente do anterior, mas o conceito de desenvolvimento ecologicamente sustentável pede um olhar diferente para todo o planeta. Ele deixa claro não ser toleráveis todos os problemas sociais e ambientais atuais. Ao contrário aponta que eles são uma prova cabal de que as boas intenções dos que pregam o desenvolvimento sustentável ainda não compreenderam o verdadeiro dilema contemporâneo e não estão, de fato, dispostos a criar um novo paradigma que considere todos os aspectos da existência da vida na Terra e faça frente às ameaças criadas pelo paradigma da modernidade a sua continuidade no tempo.
Ainda temos muito por fazer para construirmos uma sustentabilidade dentro desta perspectiva para as atuais e futuras gerações. Ainda precisamos desenvolver uma ética que enxergue a totalidade do planeta e todas as suas manifestações vitais. Uma ética que questione se precisamos mesmo de mais atividade econômica ao invés de concentrar nossos esforços em distribuir melhor a riqueza já gerada e reprogramar às bases como ela é produzida.
Em relação ao passado já evoluímos, na medida em que se reconhece que não basta só o desenvolvimento para trazer o equilíbrio às sociedades humanas e garantir a reprodução das demais formas de vida. Mas não podemos nos acomodar no conceito de desenvolvimento sustentável porque ele ainda esta contaminado da lógica desenvolvimentista do passado para o qual ele é um tênue contraponto.
O modo de produção da natureza sempre trabalhou em outras bases. Sempre primou pelo emprego ao máximo da diversidade, eficiência e complementariedade. Uma fórmula que mesmo perdendo algumas espécies pelo caminho tem sabido manter a vida na Terra. Processo já imitado, com muito sucesso, por várias formas de organização social humana no passado e no presente.
Quem sabe dedicar mais tempo a estes modelos possa nos inspirar e motivar para a construção de um conceito diferente de levar a nossa vida neste mundo tão bonito e rico de possibidades.

Atualização Ambiental

Brasil pode perder até R$ 3,6 trilhões com mudanças climáticas
Publicado por Manuela Alegria
em 2 de dezembro, 2009
A economia brasileira poderá perder até R$ 3,6 trilhões nos próximos 40 anos em decorrência das mudanças climáticas, indica um estudo realizado por pesquisadores das principais instituições públicas e privadas do país.
Segundo o estudo Economia das Mudanças do Clima no Brasil, divulgado nesta quarta-feira, em 2050 o PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro seria de entre R$ 15,3 trilhões e R$ 16 trilhões, caso não houvesse mudanças no clima.
Considerando-se o impacto das mudanças climáticas, esses montantes seriam reduzidos em entre 0,5% e 2,3%. Conforme o documento, as perdas acumuladas até 2050 ficariam entre R$ 719 bilhões e R$ 3,6 trilhões.
O estudo reuniu mais de 60 pesquisadores de 12 instituições e é inspirado no Relatório Stern, que fez uma análise econômica das mudanças climáticas em nível global.
Os autores abordam vários setores, como agricultura, energia, uso da terra e desmatamento, biodiversidade, recursos hídricos, zona costeira, migração e saúde.
Foram projetados dois cenários para o Brasil, que levaram em conta duas possíveis trajetórias do clima futuro desenvolvidas pelo Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC).
Os pesquisadores afirmam que as trajetórias climáticas do IPCC são baseadas em hipóteses sobre o comportamento futuro da economia global. O estudo brasileiro tentou simular o comportamento futuro da economia brasileira com as mesmas hipóteses do IPCC para a economia global.
O cenário mais pessimista trabalha com a perspectiva de inação para conter as mudanças climáticas. O mais otimista leva em conta esforços de mitigação, que resultariam em ligeira melhora.
“Os dois cenários provam que é muito melhor antecipar essas mudanças, assumir políticas públicas de redução de emissões, que o setor produtivo se engaje na redução das emissões, que o Brasil reduza o desmatamento. Com tudo isso, estaremos reduzindo custos”, disse à BBC Brasil o coordenador do estudo, Jacques Marcovitch, professor da FEA/USP.
“Se demorarem a adotar essas ações, algumas condicionadas à negociação internacional, a tendência será de perda coletiva.”
Regiões vulneráveis
O documento indica que a Amazônia e o Nordeste seriam as regiões brasileiras mais vulneráveis às mudanças climáticas.
“Estima-se que as mudanças climáticas resultariam em redução de 40% da cobertura florestal na região sul-sudeste-leste da Amazônia, que será substituída pelo bioma savana”, diz o estudo.
No Nordeste, a redução de chuvas causaria perdas na agricultura e reduziria a capacidade de pastoreio de bovinos de corte.
Segundo o estudo, as modificações genéticas seriam alternativa para reduzir os impactos das mudanças climáticas na agricultura, o que exigiria investimentos em pesquisa da ordem de R$ 1 bilhão por ano.
No setor de energia, seria necessário instalar capacidade extra de geração, “de preferência com geração por gás natural, bagaço de cana e energia eólica”, com custo de entre US$ 51 bilhões e US$ 48 bilhões.
O documento estima ainda que as ações de gestão e políticas públicas na zona costeira somariam R$ 3,72 bilhões até 2050.
Além de analisar e quantificar os impactos das mudanças climáticas no desenvolvimento do país, também sugere ações para mitigar esses efeitos, como substituição de combustíveis fósseis e taxação de emissão de carbono, entre outras.
Os pesquisadores afirmam ainda que as políticas de proteção social devem ser reforçadas no Norte e no Nordeste, as regiões mais afetadas e também mais pobres do Brasil.
Também dizem que é possível associar metas ambiciosas de crescimento com redução de emissões e que é preciso garantir que a matriz energética brasileira se mantenha limpa e que o crescimento do PIB seja gerado também de forma limpa.
O estudo é divulgado a poucas semanas da Conferência da ONU sobre mudanças climáticas, que será realizada de 7 a 18 de dezembro, em Copenhague, na Dinamarca.
A reunião de Copenhague tem como objetivo fechar um novo acordo global sobre o clima para substituir o Protocolo de Kyoto, que expira em 2012.
“O Brasil já é reconhecido como um país que tem avançado na questão econômica e na questão social”, diz o coordenador do estudo. “Agora, o que pode e deve fazer é completar esses dois reconhecimentos com um terceiro, pode ser líder nas políticas de desenvolvimento que incorporam a dimensão ambiental.”
Por: Alessandra Corrêa – Da BBC Brasil em São Paulo

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Flor




No trajeto ....enquanto andávamos de ponto em ponto de coleta, recolhendo pilhas, bem próximo à E.E.E.Atanagildo Domingues, encontramos uma linda flor, cuja foto justifica a sua beleza. A NATUREZA É REALMENTE MARAVILHOSA!

Dando Pilha




As escolas de Arroio Grande, são as grande colaboradoras do Projeto "DANDO PILHA", mas acreditamos que a Campanha vai melhorar bastante no momento que os adultos acreditarem de que é importante participar do mesmo.
ATENÇÃO! O GEAN - fará nova coleta no seu mês de aniversário, ou seja ABRIL de 2010.


Prepare suas pilhas e baterias usadas em garrafas plásticas e entregue em qualquer ponto de coleta, ou na Rua Souza Gusmão, 420, - VITO RECICLAGEM.



Hoje, 1º de novembro de 2009 o GEAN- Grupo Ecológico Amantes da Natureza, fez a coleta de pilhas e baterias nos vários pontos espalhados pela cidade, com o apoio da SME -Secretaria Municipal de Educação, que gentilmente nos ofereceu o transporte para que pudesse ser feito o recolhimento do material. O mesmo foi entregue no VITO RECICLAGEM, na rua Souza Gusmão, 420, nosso parceiro no Projeto "DANDO PILHA".